sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Interação cultural

Interação com os Indígena

Resultado de imagem para indios e portugueses

Os indígenas que habitavam o Brasil viviam da caça, da pesca e da agricultura de milho, amendoim, feijão, abóbora, bata-doce e principalmente mandioca. As tribos indígenas possuíam uma relação baseada em regras sociais, políticas e religiosas. Faziam objetos utilizando as matérias-primas da natureza, retirando somente o necessário para a sua sobrevivência. Desta madeira, construíam canoas, arcos e flechas e suas habitações (oca).

Entre os indígenas não há classes sociais como a do homem branco. Todos têm os mesmo direitos e recebem o mesmo tratamento. A terra, por exemplo, pertence a todos e quando um índio caça, costuma dividir com os habitantes de sua tribo. Apenas os instrumentos de trabalho (machado, arcos, flechas, arpões) são de propriedade individual. O trabalho na tribo é realizado por todos, porém possui uma divisão por sexo e idade. As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e plantio. Já os homens da tribo ficam encarregados do trabalho mais pesado: caça, pesca, guerra e derrubada das árvores.

Quando os portugueses chegaram ao Brasil ouve o primeiro conato entre indígenas e portugueses, que de certa forma foi passiva, apesar de ter sido estranho para ambas as partes. Estima-se que havia mais de 5 mil índios morando no Brasil, divididos em suas respectivas tribos. A comunicação relarada foi por meio de troca de sinais, presentes e informações. Interessados nas terras, os portugueses usaram a violência contra os índios. Para tomar as terras, chegavam a matar os nativos ou até mesmo transmitir doenças a eles para dizimar tribos e tomar as terras. 

A visão que o europeu tinha a respeito dos índios era eurocêntrica, ou seja, os portugueses achavam-se superiores aos indígenas e, portanto, deveriam dominá-los e colocá-los ao seu serviço.

A cultura indígena era considerada pelos europeus como sendo inferior e grosseira. Dentro desta visão, acreditavam que sua função era convertê-los ao cristianismo através do jesuitas e fazer os índios seguirem a cultura europeia. Foi assim que, aos poucos, os índios foram perdendo sua cultura e sua identidade.


Interação com os Africanos

Resultado de imagem para africanos e portugueses

Os Português achavam os índios muito "preguiçosos" para trabalhar para eles, por isso, trocou a mão de obra indígena pela mão de obra africana. A vinda dos africanos para o Brasil está diretamente relacionada com a questão da mão-de-obra escrava, empregada pelos invasores portugueses nas colônias.

Com o avanço das plantações de cana-de-açúcar no Nordeste, na metade do século XVI, os africanos começaram a entrar no Brasil sistematicamente e em maior número.

Esse comerço de escrava era altamente lucrativo para Portugal.

Esse grupo tinha um comércio triangular entre Europa, Africa e America.

  • Europa e Africa: bebidas, tecidos, armas de fogo e jogos simples.
  • Africa e America: escravo em geral
  • America e Europa: ouro, prata, tabaco, açúcar, etc.

                  Resultado de imagem para comercio triangular


As características dos Negros eram bem específicas, facilitando o trabalho escravo. Eles eram altos, estruturas largas, ou seja, fortes fisicamente, além de não serem Vulneráveis a doenças portuguesa, pois já tinham contato a muito tempo com os protugueses, sempre por meio da escravidão.

Durante séculos de colonização os portugueses criaram numerosas instituições e infra-estruturas, à semelhança da metrópole, sem contudo permitir que se perdesse a noção da condição de colônia, política e economicamente dependente. As colônias portuguesas na África foram as últimas de todas as colônias africanas, dependentes de países europeus, a atingir a independência.  No Brasil, os africanos se istalavam em quilombo que era um local de refúgio dos escravos.

Nas fortalezas do litoral africano, homens, mulheres e crianças eram forçados a embarcar em navios pequenos e frágeis, conhecidos como navios negreiros. A viagem das praias da África Ocidental para o Brasil durava de 30 a 45 dias, conforme o lugar de partida e chegada. As condições de viagem eram péssimas, a comida era pouca e de má qualidade. As pipas de água também eram poucas, para não ocupar lugar no navio. Assim, cada escravo recebia apenas um copo a cada dois dias. Alguns bebiam água do mar e adoeciam.

                               Resultado de imagem para navio negreiro

Os escravizados eram vigiados de perto por feitores que, quase sempre, os castigavam por qualquer falta, como fazer uma pausa para descanso ou se distrair no trabalho. Os castigos eram muitos, como a palmatória,  a gargalheira, a corrente com algemas e a máscara de flandres.

                                 Resultado de imagem para mascaras de flandres

Os africanos deixaram muitos legados para a cultura brasileira, podendo citar, a alimentação, a feijoada, as músicas, instrumentos, capoeira e outros.

A escravidão é a prática social em que um individo assume direitos de propriedade sobre o outro. A escravidão no Brasil foi abolida em 13 demaio de 1888.


Interação com outros povos

Resultado de imagem para portugueses e outros povos



Vieram no início da colonização brasileira:
  • Portugueses, espanhóis, holandeses e Franceses.

Depois vieram os:
  • Japoneses, arabes, italianos, alemães, poloneses e ucranianos.

Por que os Japoneses e Arabes vieram?


  • Arabes - teve início no século XIX. A maioria veio da Síria, Líbano e da Palastina fugindo de guerras.
  • Japoneses - chegaram no Brasil em 1908, após a abolição da escravatura, precisavam de pessoas para trabalharem nas fazendas de café e com o Japão era muito populoso e com área territórial pequena e o Brasil toltamente ao contrário, imigraram para o Brasil. Contribuíram para o crescimento econômico e cultural. Se instalaram na sua grande maioria no Paaraná e em São Paulo.
  • quinta-feira, 24 de novembro de 2016

    Recipe


    Pastel de Nata or Pastel de Belém

    Resultado de imagem para pastel de belem




    INGREDIENTS


    For the pasteis de nata dough


    2 cups minus 2 tablespoons all-purpose flour, plus more for the work surface
    1/4 teaspoon sea salt
    3/4 cup plus two tablespoons water
    16 tablespoons unsalted butter, room temperature, stirred until smooth

    For the custard
    3 tablespoons all-purpose flour
    1 1/4 cups milk, divided
    1 1/3 cups granulated sugar
    1 cinnamon stick
    2/3 cup water
    1/2 teaspoon vanilla extract
    6 large egg yolks, whisked

    For the garnish

    Confectioners’ sugar
    Cinnamon


    DIRECTIONS


    Make the pastéis de nata dough


      1. In a stand mixer fitted with a dough hook, mix the flour, salt, and water until a soft, pillowy dough forms that pulls away from the side of the bowl, about 30 seconds.


      2. Generously flour a work surface and pat the dough into a 6-inch square using a pastry scraper. Flour the dough, cover with plastic wrap, and let it rest at room temperature for 15 minutes.


      3. Roll the dough into an 18-inch square. As you work, use the scraper to lift the dough to make sure the underside isn’t sticking to your work surface.


      4. Brush the excess flour off the top of the dough, trim any uneven edges, and, using a small offset spatula, dot and then spread the left 2/3 portion of the dough with a little less than 1/3 of the butter being careful to leave a 1 inch plain border around the edge of the dough.


      5. Neatly fold the unbuttered right 1/3 of the dough (using the pastry scraper to loosen it if it sticks) over the rest of the dough. Brush off any excess flour, then fold over the left 1/3 of the dough. Starting from the top, pat down the dough with your hand to release any air bubbles, and then pinch the edges of the dough to seal. Brush off any excess flour.


      6. Turn the dough 90° to the left so the fold is facing you. Lift the dough and flour the work surface. Once again roll it out to an 18-inch square, then dot the left 2/3 of the dough with 1/3 of the butter and smear it over the dough. Fold the dough as directed in steps 4 and 5.


      7. For the last rolling, turn the dough 90° to the left and roll out the dough to an 18-by-21-inch rectangle, with the shorter side facing you. Spread the remaining butter over the entire surface of the dough.


      8. Using the spatula as an aid, lift the edge of dough closest to you and roll the dough away from you into a tight log, brushing the excess flour from the underside as you go. Trim the ends and cut the log in half. Wrap each piece in plastic wrap and chill for 2 hours or preferably overnight. (The pastry can be frozen for up to 3 months.)

      Make the custard


      9. In a medium bowl, whisk the flour and 1/4 cup milk until smooth.


      10. Bring the sugar, cinnamon, and water to a boil in a small saucepan and cook until an instant-read thermometer registers 220°F (100°C). Do not stir.


      11. Meanwhile, in another small saucepan, scald the remaining 1 cup milk. Whisk the hot milk into the flour mixture.


      12. Remove the cinnamon stick and then pour the sugar syrup in a thin stream into the hot milk-and-flour mixture, whisking briskly. Add the vanilla and stir for a minute until very warm but not hot. Whisk in the yolks, strain the mixture into a bowl, cover with plastic wrap, and set aside. The custard will be thin; that is as it should be. (You can refrigerate the custard for up to 3 days.)

      Assemble and bake the pastries


      13. Heat the oven to 550°F (290°C). Remove a pastry log from the refrigerator and roll it back and forth on a lightly floured surface until it’s about an inch in diameter and 16 inches long. Cut it into scant 3/4-inch pieces. Place 1 piece pastry dough, cut side down, in each well of a nonstick 12-cup mini-muffin pan (2-by-5/8-inch size). Allow the dough pieces to soften several minutes until pliable.


      14. Have a small cup of water nearby. Dip your thumbs in the water, then straight down into the middle of the dough spiral. Flatten it against the bottom of the cup to a thickness of about 1/16 inch, then smooth the dough up the sides and create a raised lip about 1/8 inch above the pan. The pastry sides should be thinner than the bottom.


      15. Fill each cup 3/4 full with the slightly warm custard. Bake the pasteis until the edges of the dough are frilled and brown, about 8 to 9 minutes.


      16. Remove from the oven and allow the pasteis to cool a few minutes in the pan, then transfer to a rack and cool until just warm. Sprinkle the pasteis generously with confectioners’ sugar, then cinnamon and serve. Repeat with the remaining pastry and custard. 


      Cultura Portuguesa

      Cultura do povo Português

      • Culinária
      A gastronomia portuguesa é fortemente influenciada pelas dietas atlânticas e mediterrâneas, marcando também forte presença em países diversos, indo do Japão ao Brasil, chegando em continentes como Ásia e a própria Europa.
      Hoje, sabemos que com as descobertas marítimas e a expansão portuguesa originária daquela época pelo mundo, a culinária de Portugal ocupa lugar de destaque no globo terrestre, principalmente por se fundir com a cultura culinária de tantos outros povos, o que só veio a somar com sua gastronomia.

      Alimentos como peixe e marisco retratam a gênese desta culinária, pois, portugal foi pioneiro nas navegações, facilitando para a pesca, além de que seu país fica as margens do Oceâno Atlantico.

      Temperos
      No quesito tempero a culinária portuguesa se mostra riquíssima. Ervas aromáticas, por exemplo, são as preferidas da região sul portuguesa, enquanto o popular alho e cebola compõem juntos de louro e salsa, a base dos temperos da área norte de Portugal.
      Já na região do Alentejo, destacam-se coentro, poejo, hortelã, alecrim, entre outros. Um acontecimento histórico que colocou a pimenta do reino no cardápio da gastronomia portuguesa, assim como noz-moscada e açafrão, por exemplo, foi o descobrimento do caminho marítimo para a Índia, feito do navegador Vasco da Gama.

      Os Pratos Mais Típicos da Culinária Portuguesa

      • Caldo Verde
                                                      Resultado de imagem para couve galega
      Talvez você nem soubesse, mas o clássico caldo verde é um prato típico do menu português. De origem nortista, se trata de uma sopa de couve. Embora seja feita com qualquer tipo de couve, há uma certa predileção para que se prepare o caldo verde com a chamada couve-galega. Azeite e broa de milho complementam o prato.
      • Bacalhau
                                                Resultado de imagem para bacalhau
      Nenhum outro alimento está mais atrelado à culinária portuguesa quanto o bacalhau. Seja assado, cozido, grelhado, entre tantas outras formas de preparo, o bacalhau está para a culinária de Portugal assim como a feijoada para a gastronomia brasileira.
      • Arroz de Marisco
                                                  Resultado de imagem para arroz de marisco
      Da mesma forma que os peixes exercem papel de destaque na cozinha portuguesa, os frutos do mar também marcam presença de forma pomposa. Um bom exemplo é o prato chamado de arroz de marisco. Oriundo da região de Vieira, neste arroz temos como ingredientes além do marisco, mexilhões,lagosta e até camarão.
      • Pastel de Belém
                              Resultado de imagem para pastel de nata
      Também chamado de pastel de nata, o pastel de Belém talvez seja o principal prato doce da culinária de Portugal. Esta sobremesa faz muito sucesso aqui no brasil e também na distante China.




      • Arte
      Portugal possui uma arte muito presente, da literatura à arquitectura e do teatro à dança. Quer as suas preferências estejam voltadas para a música, a animação noturna, os museus ou as exposições. 


                                    Resultado de imagem para arquitetura portuguesa


      A tradição Portuguesa em artesanato é muito diversificada e valiosa. Região a região, os artesãos portugueses dão um novo cunho a materiais como a cerâmica, metais, vidros, tecidos, azulejos, entre outros.
      Dentre inúmeras áreas de artesanato existentes, podemos destacar as rendas e bordados, a fiação, a tecelagem, a cestaria, a tapeçaria, a cerâmica, a  joalharia, entre outras igualmente representativas da tradição portuguesa em artesanato.

      arte manuelina, os azulejos e o fado são expressões únicas e símbolos genuínos dos portugueses.
                                          Resultado de imagem para azulejos portugal

      Garcia Fernandes (1514 - c. 1565) foi um pintor português do início do século XVI.
                                            Resultado de imagem para garcia fernandes obras
      Anunciação do Martírio aos Santos Mártires de LisboaGarcia Fernandes, c. 1530Museu Carlos Machado.
      • Trajes
      As formas de trajar sempre tiveram uma importância vital na identificação social, cultural e profissional dos povos.

      O vestuário tradicional do Alentejo, como o barrete verde e vermelho dos campinos ou a samarra, continua a ser usado em muitas ocasiões.
                                                      Resultado de imagem para traje alentejano
      Os trajos regionais do Norte, sobretudo no Minho, também podem ser vistos durante os casamentos e outras ocasiões festivas. As mulheres vestem trajos muito ricos e coloridos, com tons dominantes de vermelho, branco ou preto, e usam longos colares de ouro ao peito, cobrindo a cabeça com um lenço.
                                                   Resultado de imagem para traje minho
      Em Trás-os-Montes e Alto Douro, os pastores vestiam outrora capas de colmo (croças) para se protegerem da chuva. Hoje, o uso de vestuário negro de luto continua a ser comum, sobretudo nas povoações do interior do país.

                                                  Imagem relacionada

      O trajo típico da Madeira continua a ser usado pelas floristas e nos mercados locais.

      Resultado de imagem para traje da madeira